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terça-feira, 23 de setembro de 2014

CONTO LULUZINHAS - A PEROLA PERDIDA força da amizade



Era uma fez no mundo muito distante, onde os reinos eram de paz harmonia, em uma época que ainda era possível sonhar e acreditar na força das relações, influenciando das dimensões dos tempos, transformados lugares em bosques encantados de sublime beleza.

Aos reinos principais era dado um poder, eles detinha entre sim parte da responsabilidade de equilibrar a orbita do planeta assegurando o bem estar do mundo, Para que isto fosse possivel o espirito superior designou estes poderes em perolas, se alguem deixasse brotar em sua alma ambição, descontrole e egoismo,  seria facilmente combatido pelos os demais, eram representando pelas as cores do arco-iris, quanto mais harmonia mais brilhava o colorido no céu diante de total entendimento entre os reinos, quanto maior fosse os sentimentos bons, mais luz e prosperidade, beleza e riqueza. Há cada 15 anos eram presenteado com céu todo colorido com aurora boreal juntamente com neve de flocos de cristais, em aprovação a extensão da amizade verdadeira e fraterna dos descendentes dos ancestrais do reino.
Entre milênios foram passados de geração em geração, os poderes, os compromissos e os segredos, nestas terras existiam ainda muito mistério, magias, intuição e fé, o respeito por todos era notório. A graça era tanta que a cada três anos os representantes de todos os povos, reinos se reunião para comemorar as colheitas.
Nestas festas, presenteavam-se de todas as maneiras em sinal de prosperidade, seria de extramente gafe não presentear um representante convidado, realizavam muitos tratados para o bem estar do universo, e muitos reinos para continuar os acordos e os conselhos, casavam os seus reinos com a união de seus descendentes, selando assim aliados entre si. 
Alguns anos atrás na festa da comemoração das colheitas feliz, sediado no reino de thalleandra, chefiada pelo o rei Domines, algo acontece que irá vai balançar o equilíbrio deste mundo

I CAPITULO
- Vamos, vamos, agilizem, mon diem, mon diem, coloquem esse castiçal aqui e outro ali, estes jarros naqueles pedestal, rápido.
- Calma kelanel, você esta deixando todos doido.
 - calma, há décadas não se encontravam tantos reinos, é o meu nome como mordomo que estará em jogo
- tenho certeza que você caprichara. Vai ficar tudo perfeito.
Entram no salão o rei e a rainha, todos nos ambientes se assustam e toques atrapalhados das trombetas dos jovens guardas anunciam a entrada do rei e da rainha.
- Altezas (todos dos ambientes cumprimenta)
- Tocaram atrasados!!
 Fala a rainha Olhando a todoss severamente em represália -  Novamente!  para variar seus lerdos!  quanto a vocês espero que saia tudo perfeito, que seja diferentes dos seus filhos kelenel.
- Sim alteza, darei minha vida para isso
- Eu cobrarei, Pegue aqui a marcita e a apronte para a festa
- Guarda, Mande chama o general Joel a sala do trono, vamos minha esposa.
- Excelentíssimo rei, mais alguma instrução a se providenciar.
- Não, Pode continuar nos seus afazeres
- licença sua realeza,
- mamãe, veja como estou linda! Qual laçinho, eu escolho, lilás, roso ou branco, estou em duvida. (rodopia a pequena Daiane enquanto fala)
- Agora não, estou ocupada....aquiete-se, criada!, criada! criaaada
- Sim, Alteza
- Esta ficando velha e lerda! Agilize-se  para o dia de hoje, ver logo o que essa menina precisa, e cuide para que ela não me pertube mais, arrume as duas, vou repousa, não posso aparecer com rugas...
- Mais Mãe – a pequena princesa apenas ver a calda do vestido de sua mãe a arrasta-se pelo o salão, guiando –se para porta  esperando um olhar da rainha...baixando sua pequena cabeça ver a ponta dos pés de seu pai, tocando de leve em seu queixo erguendo de encontro a sua face, a menina suspira acalantando-se com perfil deste. - Pai  eu só queria, (segurando no manto do seu pai o rei e com a outra mão a mostra as variadas fitas)
- Use o lilás minha pequena Day, tudo fica lindo em você agora preciso ir.  Beija delicadamente a cabeça de sua filha
- Ta bom,tanto faz. Fala a pequena olhando para seus sapatos como se fosse algo novo, suspira apertando os laços em suas mãos e vai para onde os criados.
Os reis de thalleandra, rei Domine e rainha Sutileza, tinham duas filhas, a mais velha Dayane Mary e a caçula marcita, este enlace matrimonial, foi um dos realizados por conveniência do reinado, o rei era considerado um azarento, dado as farlhas,  mais de grande coração, enfim depois de séculos, seu reino tinha sido escolhido para tal propensa festa.
Os criados todos em movimento de um lado para outro para bnão esquecer nem um detalhe desta festa,, onde derrubaria a imagem de azarento do rei, engrandeceria seu nome para ficar bem visto na regiao.
- Venha princesa Dayane, brinque um pouco com sua irmã e minha filha,  logo escovarei seus cabelos e colocarei essa linda fita que escolhes-te, agora preciso ver o faisão diz a governanta com todo carinho que sentia pelas as crianças.
- Tudo bem, tanto faz ( a princesa senta triste num assento e fica com olhar perdido, distante olhando para os brilhos dos cristais do teto, e o silencio impera pelo o grande salão, que é rompido pelos o gritinho da pequena princesa, que se balança nas cortinas da escada)
- Marcita, marcita, não faça isso pode se machucar
- Uh é bom, uuuuuuuu mais longe.
- Vamos. Andando mulher o tempo ta passando
- olha aqui seu kelenel, eu sou sua esposa, veja como falha, olha minha mão grande
- opa calma mulher ( e todos No salão seguram o riso, pois são um casal contraste o mordomo Sr kelenel, um homem franzino, com menos de um metro e meio, um pouco inseguro e sua esposa, a governanta fatinia, com sua altura de quase dois metros ) sim querida, vejo que ha ainda tem tanto a fazer.
- Se preocupe com seus afazares, e eu cuido do meu!! Rumm; keke, keke. Filha brinque aqui com marcita, vamos princesa dayane que hoje o dia promete...

II CAPITULO
O palácio era enorme, o que não era surpreendente.  Pois o passar dos anos talleandra foi um dos reinos que mais prosperou, não tanto por causa da pequena falta de sorte do seu rei, mais pela mão firme de sua rainha, que todos comentavam que era ela praticamente que governava este reino. Recepeção estava no mais alto requinte, tapeçarias todos em tons de violenta e dourado, lustre, artefatos folheado a ouro, flores, cortinas, cristais e as velas iluminavam todo ambiente.
Estavam todos atentos, conferindo a lista de presentes, muitos se admirava pois a sala do trono era a maior que já se tinha visto, e era uma correria de criados com bandejas de comida, odres de bebidas, cestos de frutas, água, nada poderia falta, banda de musicas, dançarinas, homens que cospem fogo, malabares, guardas em postura de alerta, mesmo não havendo risco de guerra, nem ao menos ter ouvidos se falar neste nessa nova geração, a única luta que debatiam era contras as pragas, e alguns ruaceiros inconsequentes. Mais nesta noite algo estranho rolava, no céu não se encontravam as estrelas, e um vento mais forte e frio inebriavam.
Encontravam-se já em volta da mesa, o reino de relíquias, reino das celtas, reino das vanguardas, reino do solistico, reino de Prússia, reino de calibrom, reino de austol, reino de cambria, reino de leistaim e o reino de taburé.
O ambiente se silencia pela a entrada solitária da rainha de taburé, rainha Larita, centrada, no seu vestido cinza, rodado, enfeitado de pedras ametistas, cabelos cor de mel, olhos aparentemente inchados, mais com toda elegância e onipotência de rainha, a ultima a se assenta-se, ninguém se atrevia a pergunta pelo o rei, pois o mesmo, passava de tempos em tempos sumidos, boatos insinuavam que ele sempre ia para o reino da magia, os rumores contam que ele frequentava, as cavernas do mundo perdido, das terras sombrias, dos céus mais distantes.
Os ventos já traziam rumores de noticias do provável rompimento da relação combinada deste reino que foi uma união um tanto misteriosa, no qual esta é casada o segundo herdeiro o príncipe Valentaim, da províncias de Prússia, ela se tornou herdeira com a morte, estranha de seus familiares, que encontra sem explicações. Rainha Larita era falada por suas formosuras, romantismo e oratória. Com o matrimonio algumas palavras foram se perdendo pelas tristezas regidas pelo sumiço constante de seu esposo.
Logo mais a frente no jardim bobos das cortes intertiam brincando com as crianças reais e os filhos dos principais participante das cortes reais e seus generais. Totalmente alheias ao frio, aos acontecimentos, algumas riam, outras dançavam e assistiam, e outras indiferentes às tradições, apenas sonhavam.
Começa –se um diálogo, um momento de empolgação da pequena Dayanne
- Ai que lindo, eu quero, aprender esse passo, me ensina, eu quero, me mostra como é que faz.
- sua mãe nunca ensinou este passo
- não minha mãe, não tem tempo, ajuda muito o papai a governa, administrar os criados e cuidando da sua beleza claro, como toda mulher dever ser bem cuidada.
Princesa notando a tristeza, seu coração enche de simpatia , faz a referencia real, e tenta manter a tranquilidade da sua mias nova amiguinha.
- Pois te ensinarei, sou Arlene, princesa de cambria
- Dayane Mary princesa de talleandra, vamos me ensina, é fácil?
- Ei você quer aprender também. Pergunta a princesa arlene para uma criança atenta observando uma folha e para o céu. 
- Ei você menina- Grita Arlene
- Hum, eu? – respondi a criança sem desviar sua atenção do seu foco. Dayane e Arlene vão se aproximando.
- É você mesmo, qual o seu nome?
- Vanessa
- Você quer brincar com a gente, aprender uns passos de dança – fala Dayanne também observando o céu, querendo saber o que tanto interessava essa criança.
- É Inviável neste momento, estou observando as estrelas – respondi a menina.
- Percebe-se, respondi Arlene e grita para outra - e você?   Olha para uma garota que nada respondi, pois brincava de pipa junta a princesa marcita, empolgada ficava admirando aquele objeto voando no céu através do vento frio que andava com certa intensidade no começo daquela noite.
- Tou falando contigo- Insiste Arlene – Não vai responder?
Obtendo o silencio como resposta, pois a garota continuava a solta pipa passando a linha ensinando a princesa marcita como se faz, deixando irritavel a outra princensa, que se senti incomodada.

- O bichou cortou sua lingua? Nada de receber atenção, faz menção de ir se aproximar, é impedida por princesa Daiane.
Deixa ela. Vamos irmãzinha dançar?
- Não, vou ficar por aqui. Responde Marcita
- Vamos logo, quem é essa amiga mal educada da sua irmã.
- Não sei, acho que filha da criada
- Bem se ver. Vamos só nós então.
-  deixa essa mal educada mesmo de fora, vamos me ensine, vou adorar.
- E o que ela faz aqui proximo de uma festa tão importante.
- é filha do nosso general tem permisão para circular
Apesar da rainha não concorda, o rei sempre achou como incentivo motivador, que seu alto escalão morasse perto, e VIVENCIASSE junto suas glorias, que todos os seus de confianças, tivesse espaço de igual parta igual nas depedencias reais. A filha do general foi criado junto com as princisas, inclusive por veses educadas na mesma maneira. Porém danças, brincadeira não agrada esta criança, filha do general real.  E não olhou e nem respondeu, fingindo que não ouvirá, fora criada, para não se mistura com a realeza.
E as pequenas seguiam em suas danças, sorrisos e sonhos.
Já na sala do trono, segue-se tudo com alegria, muitas danças, diálogos sobre construções, sobre as colheitas, chegando se o momento, relei-se as leis e tradições, firmam compromisso, e todo este assumido em uma reunião diante todos os reinos jamais podem voltar atrás. Neste temos é propicio a troca de presentes.
Percebe-se uma movimentação na recepção, entra o chefe da guarda real no salão do jantar, e cochicha com o rei Domine , batendo continência este sai, no momento seguidos entra o rei Valentaim, parando enfrente a porta, tocando com força seu mastro fazendo questão de ser ser percebido sua presença.  Silencio no salão a impera, no ambiente, constrangimento.
Valentaim, era um homem de cor parda, alto, esquio, olhos negros como os cabelos, cabelos lisos, com um leve curva a cair sobre os olhos, boca larga, com um fino cavanhaque sobre o queixo quadrado e furado, com um cicatriz curta e espessa na bochecha, poucos o conhecia, ele era de uma personalidade intropespectiva. Esboça-se algo que se parece com um sorriso em seu rosto, como se estivesse se agradando pelo o que sua presença causou.
- Hum, ora parece que não esperava a minha presença. Eu sendo rei, é justo aparece aqui e senta-me entre vos, não é mesmo querida.
Se aproximando as costas de sua esposa e apertando-lhe os ombros, a mesma permanece calada e uma troca de olhares com seu cunhado,    rei Taviano.
- Quanta educação rei Domine, nem um assento para mim? – Cumprimentado seu irmão rei Taviano - Como vai irmão que bom que tu se das- te bem com minha esposa, assim ela não se sentiria sozinha caso eu não pudesse comparecer.
- Desculpe como já se passava as horas estávamos crendo que não mais apareceria – Levanta-se rei Domine para cumprimenta-lo estendendo a mão ao rei Valentaim, que não corresponde.
A Rainha faz um sinal para que os criados providenciasse tudo para que o mesmo se a cerca-se da mesa, com talheres, e louças, e outras reis, conversam entre si, para disfarça o incomodo e quando Valentaim se aproxima um pequeno relampejo acontece no céu chegando a iluminar as vidraçarias.
- Podem continua onde pararam, entrega de presentes, exato?! Por favor continuem, não se incomodem comigo
Se passado todas as formalidades, os convidados procuravam agir como se nada tivesse acontecido. Valentaim fica de pé com uma taça na mão, alguns se atrevem a olhar para ele, outros olham para o lado buscando algo mais interessante para diminuir o clima estranho que pairava com presença de tal homem, parecia exercer uma força obscura, um clima instigador no ambiente que acercavam.
- Gostaria da atenção de todos (batendo na taça com o talher quando consegue olhar dos convidados joga o garfo no meio da mesa).
- Assim ta melhor! Hum interessante não ganhei presente de nenhum reino
- Como não sua esposa recebeu, Rei Isadoro de austol  falou
- Minha adorável esposa,  você não deu a noticias aos nossos compatriotas?
 - Pare, outro momento, por favor! Erque-se seu irmão Rei Taviano
- Oh que outra oportunidade teremos de ter todos reunidos meu irmão
- O que você pensa que esta fazendo, Valentaim
- Minha esposa Larita e meu irmão Taviano, meus amigos de reinado, eu não ganhei, mais eu tenho um presente a oferecer a vocês, a paz e a honra de me servirem.
- Não entendo, a muito tempo já temos paz. Fala o rei Domine.
- Explicarei anfitrião, eis que  um novo reino, um novo pais vai surgir e sobre o meu comando, para a posteridade e claro em minha homenagem o reino de Valentaim, e eu vosso rei.
- Como é? Isso é uma brincadeira, todos os reinos existem já estão divididos e se encontra aqui!, argumenta o rei Felício do reino do solistico
- hahaha, como eu disse é um novo reino e será um novo tempo, como todos sabem meus sogros faleceram, o sucessor também, e minha adorável esposa, esta grávida, não poderá assumir, sim pq o espanto? Meu Irmão, ela esta grávida! Sabia? Eu assumirei o trono de taburé, e além do mais resgatei o presente que me deste irmão, aqui esta sua doação de metade do seu reinado, para mim, sou grato pela sua generosidade.
- Você não se atreveria – Rei Taviano responde
- Deixe me ver isso me traga, como foi que isso aconteceu- Rainha Vanguarda ergue a voz.
- Ops estava me esquecendo por pagamento de  divida tenho direito parte das terras leistaim e (pausas)sentando numa pose de tranquilidade dobrando as pernas saboreando um gole do vinho – continua- e é claro também tenho posse das  terras sombrias, de agora em diante tenho todo o poder, liberdade com ela. Tudo que vem dela esta sobre meu domínio. Reverencia novo rei que ser ergue, Eu Rei Valentaim, de Prussia, Taburé, Leistaim e Terra proibida à terra Sombria.
Todos se espantam, conversam entre si, alguns se levantam, Juliane princesa das celtas, eleva sua voz para se fazer ouvida.  
- Isso é uma loucura, você não poder ter feito isso, é inconsequência, há muitos anos nossos antepassados lutaram para fechar aquelas terras amaldiçoada e reina a paz entre os reinos.
- Manipularam vocês, a verdade é que não queria o poder e agora me pertence.
 terão que me respeita e mostra o cardeado negro sobre a mesa.
- Terras sombrias, não pertencem a ninguém, são terras proibidas, se aproximar de lá é trazer a maldição, nunca houve atrevimento de se aproximarem dessas ondas negras, somente o colorido, traz vida – Se manifesta novamente Rainha Juliane
- Mulheres sempre atrapalha, isso tudo é lorotas, isso foi coisa inventado a muito tempo, por milênio , foi transmitida e nos foi tirado o direito de ver as suas riquezas, aqui está um saco com suas preciosidades eu tomo posse, é minha eu tenho as chaves dos portões,   (todos pegam cada um pedra brilhante) 
- Você merece ser punido por ter entrado lá, desrespeitando os concílios efetuados por milênios de gerações. Reagi seu irmão Taviano
- Cale-se, logo você quer me falar de desrespeito, invadir as coisas proibidas, Irmãozão.
- Se tem tantas riquezas por que ficar escondido? Qual motivo de ficar apenas com um reino? Fica na minha divisa, tenho direito por igual.
- Hhahahha, parte do seu reino me pertence, vocês és um perdedor (desabotoa um dos botões do casaco e mostra a corrente com a perola negra, e tirando do seu bolso um cadeado) Isto confirma meu poder.
- Isso não pode esta acontecendo porque esta fazendo isso?
- Rainha Juliane de Celta, sabia que parte das águas dos rios, surge do leito de meu reino, rei Domine e são das minhas outras província que sai o pole, que fecunda seus cultivos e rei Felício são das montanhas das terras que ganhei de meu irmão, que surgem o sol que brilha no seu reinado, a quem mais prezados reis, fui ofendido conforme no tratado, por ser rei não fui presenteado por nenhum dos reis aqui presente, isso é ultrajem, poderei cessar todos os benefícios.
- Então esta em busca de algo em     troca
- sim rainha celta, quem não esta atrás de algo?
- O que seria então? Fala o rei Domine de talleandra
- A mão de sua filha em casamento para o meu herdeiro, rei Domine, é um bom inicio, já que as festa é em sua casa, e o seu reino é um dos mais próximos e além de seres um dos mais poderosos. E a paz continuara a reinar.
- Não acredito que pretendes só isso.
- Meu caro rei, isso é só para começar, além do mais, sabia que as terras sombrias eram povoadas? Cada um deles está sobre minhas ordens, totalmente. Informo é um povo numeroso, que estão ansiosos por passar os limites e não são favorável a paz.
- Mais como?
 O choque e eminente entre os presentes, exceto pela a esposa de Domine o rei, a rainha cochicha ao ouvido, que assim eles multiplicaria ainda mais o seu reinado, que seria mais gratificante ser aliados que inimigo e ficaria mais fácil de controla tal homem, seria um tratado um acordo de paz, e também considerava a rainha Larita Justa e bondosa, que seria uma boa sogra a sua filha.
- Sim existem, os manuscritos antigos narram que nas lutas contra as trevas, foram banidos para as terras sombrias todos os malfeitores, sedentos por discórdias, confusões e sangue, por isso a paz eles lá não influenciaria os outros moradores, cada reino tem sua perola de cores diferentes e poderes que somam, somente a junção de todas elas foram capaz de derrotar, somente assim foi possível a vitoria, já que a perola preta é extramente redentora de energia, os reis se uniram em único objetivo, derrotaram os antigos reis negro aprisionaram os poderes dentro do castelo daquela terra, e trancaram com o cadeado velado e   jogaram tudo que pertenciam a ela lá, e foi proibido em acordo que ninguém pisaria nas aquelas terra e não trazeria nada de lá, para que não houvesse contaminação nos corações das pessoas.
- Palmas linda historia rainha Juliane, agora entendem que não podem me contrariar, eu estou com a perola, estou com o cardeado e estou com outras metades da perola de Prússia, Leistam e completa de tabure , por isso me tratem como mereço, não gosto de ser contrariado.
- Sim aceito, qual de minhas filhas, será a mão.
- Mais é obvio que a princesa Dayane Mary a primogênita, venha assine, já tenho todos os tratado pronto.
Os reis assinam o tratado com o acordo nupcial entre os reinos e reconhecem o reino de valentaim e de Prússia como gorveno único, acabando as festas como não esperavam.  
O Valentaim, sua esposa e seu irmão foram os primeiros a ir embora, permanecendo por fim, apenas o rei Felicio, Princesa Juliane, Rainha Iran de vanguarda.
- Acredito que você foi precipitado em ter aceitado este acordo companheiro
- Amigo Felício, com este acordo ficará mais fácil ele esta sobre nossa guardo, estará calmo por um tempo.
- Não sei, ele agiu tudo calculado, adquirindo poder, sem que soubéssemos.
- Rainha iram só coisas de homem bêbados perdi em algum brincadeiras e honrei minha palavra e minha esposa empenhou outras coisas, ele usou de astucia
- E vocês reis, usaram insensatez, se ele foi capaz de invadi as terras sombrias e domina-las será capaz de muito mais.
- Como você se atreve a fala assim com meu marido sendo só uma princesa.
- Já disse minha opinião, vamos rainha iram para nossas terras

- Rainha Iram e princesa Juliane , Espere acompanharei vocês   

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